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quarta-feira, 11 de março de 2020

Miami 2019: dica de Hotel e dia de compras

Como já comentei no post anterior, nossa chegada em Miami coincidia com a passagem do furacão Dorian em setembro de 2019, e por isso, na véspera da viagem, decidimos adiá-la em três dias e reformular todo o roteiro. Uma loucura! Assim, acabamos tendo que fracionar os dias em Miami, de modo que não conseguimos aproveitar a cidade com calma como gostaríamos. Graças a Deus o furacão passou longe da costa e não houve consequências para a cidade. Pessoalmente, nós não presenciamos nada, nem chuva.

Essa foi nossa terceira vez na cidade, mas quase sempre de passagem. A primeira foi em 2013 numa viagem pela Costa Oeste dos EUA, que já contei aqui, e a segunda foi em 2016, numa escala de 12 horas cujo destino era Curaçao, no Caribe. Confesso que a cidade de Miami nunca me atraiu muito, talvez por ser uma cidade grande, com trânsito conturbado, ou por nunca me hospedar perto da praia.

Pegamos um voo diurno que chegou à Miami por volta das 19h. Por coincidência ou não em relação ao Dorian, a imigração estava vazia, sem fila nenhuma. Fomos direto para o guichê, sem esperar nem um segundo (sempre viajamos em voo noturno e pegamos filas enormes pela manhã, em qualquer parte dos EUA). Enfim, então nos restaram dois dias para aproveitar a cidade. Pegamos o carro na locadora do aeroporto e seguimos para o Hotel, apenas com uma paradinha no Denny's para jantar.
Quanto à hospedagem, como ficaríamos poucos dias, decidimos ficar próximo ao aeroporto. Reservamos pelo Booking o Hotel Wingate by Wyndham Miami Airport, por 100 dólares a diária, incluso café da manhã, wi-fi e estacionamento. 
Foto: Booking
Foi um ótimo custo beneficio e recomento para quem quer ficar nessa região. O Hotel é excelentequarto grande com área para dormitório, sala, copa e banheiro espaçosos. 
Foto: Booking
Foto: Booking
Foto: Booking
O café da manhã em estilo americano foi satisfatório, apesar de o local ficar bem cheio. Além disso, o hotel fica bem próximo a redes como Denny's, McDonald's e Taco Bell (esse dá para ir a pé ). 
Foto: Booking
Foto: Booking
Reservamos um dia para fazer compras. Deixamos para comprar a cadeirinha do carro e um carrinho compacto para nosso filho lá (a locação de cadeiras não compensa e o nosso carrinho de bebê era grande demais para transportar). Por isso, nosso primeiro dia começou acordando cedinho rumo ao Wallmart, um mercado que vende de tudo. Gosto de comprar comidas, vitaminas, produtos para o cabelo, maquiagem, souvenires da Disney etc. Comprei também papinhas orgânicas para o baby, copinhos, pratos e pomadas de assaduras.

Depois seguimos para a Buy Buy Baby, uma loja gigante que vende tudo relacionado a bebês, ótimo local para fazer enxoval, já que concentra tudo que você possa imaginar. Achei os preços bons, bem parecidos com os mercados e farmácias. Mas acabei comprando somente o carrinho da Chicco que não achei no Wallmart.

Já estava na hora do almoço e seguimos para o Dolphin Mall, um outlet, que fica próximo ao aeroporto. Lá encontramos lojas de todas as marcas que gostamos. Como o dólar está bem alto (nosso preço médio foi de R$ 4), muitas coisas não estão valendo a pena. Pesquisando bastante até achamos algumas coisas com bons preços. Já contei do Dolphin Mall aqui quando fomos em 2016. Fomos na Gap, Tommy, Carters, Skip hop, Aeropostale, Kippling, Vitoria Secrets etc.

Neste shopping também fica a Ross, uma loja de departamento que vende multimarcas, onde também sempre paramos para comprar malas, bolsas e vestuário em liquidação.
Em Miami também tem o Sawgrass Mills, que conhecemos em 2013. É um outro outlet, mas particularmente prefiro o Dolphin Mall por ser menor, mais próximo à cidade e conter as principais lojas.