Translate

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Campos do Jordão: o que fazer?

Na tarde de sexta-feira, dia em que chegamos à Campos do Jordão, fomos conhecer a Praça Capivari, o centro turístico da cidade. Com edificações em estilo europeu, a região consiste em uma rua só para pedestres, onde ficam shoppings, lojas e restaurantes, bares, cafés  com mesas e cadeiras pela calçada. Um lugar super agradável para passear, sentar e observar o movimento.
Ali perto fica o famoso teleférico que leva até o Morro do Elefante. O passeio custou 15 reais por pessoa, ida e volta, podendo ser pago em dinheiro ou cartão. 
O Morro do Elefante fica a 1800 metros de altura e lá de cima se tem uma vista privilegiada da cidade.


Ao lado do teleférico ainda há um Lago com pedalinhos para as crianças se divertirem.

Um pouco mais à frente, encontramos a famosa Estação Emílio Ribas, de onde saem os passeios de trem. O passeio mais tradicional é o Bonde Turístico, que sai da Estação na Vila de Capivari e vai até o portal da cidade. A viagem de ida e volta dura 30 minutos.
Outra opção é andar de Maria Fumaça: a Baronesa, um trajeto de 4km que liga a Estação Emílio Ribas até a Estação Abernéssia. A duração é de aproximadamente 30 minutos.
E ainda tem o passeio Trem do Mirante, que vai até Santo Antônio do Pinhal, na estação Eugênio Lefebvre, com duração de 2,5 horas. O trajeto passa pelo Alto do Lajeado, o ponto ferroviário mais alto do Brasil, onde se tem uma bela vista da Pedra do Baú. Nós não conseguimos fazer nenhum passeio de trem; ficará para uma segunda visita.

No sábado, começamos o nosso dia no Horto Florestal, localizado há uns 15Km do Centro. A entrada custou R$ 8,00 por pessoa (somente em dinheiro).

O local abriga uma grande área verde com um Lago das carpas4 trilhasViveiro e várias atividades como arvorismo, tirolesa e aluguel de bicicletas, todas pagas a parte.

Nós fizemos a Trilha da Cachoeira, de nível fraco, que rendeu uma caminhada pela mata de aproximadamente 1 hora até uma pequena queda d'água. Aproveitamos para conhecer e almoçar no Restaurante Dona Xica, dentro do Horto, que será assunto de outro post.
Depois do almoço seguimos para o Amantikir: Jardins que falam, localizado na entrada da cidade. Inaugurado em 2007 o projeto do  paisagista Walter Vasconcellos compreende 22 jardins, com mais de 700 espécies de plantas, inspirados em jardins de vários países como Espanha, França, Suíça, Inglaterra, Escócia, México, Canadá. A entrada custou R$ 30,00.

No domingo pela manhã, antes de irmos embora, fomos conhecer a Ducha de Prata, localizado há uns 2 km de Capivari. Embora seja um dos primeiros pontos turísticos da cidade, confesso que o lugar me pareceu bem artificial e abandonado e não ficamos muito tempo ali.

Por último, ainda fomos até o Pico de Itapeva, que fica afastado do Centro, há uns 12 Km de estrada, mas achamos o local bem desorganizado e a vista estava com muitas nuvens.

Outros passeios que não fizemos, mas que devem ser interessantes são o tour pela Cervejaria da Baden Baden, que precisa ser agendado com antecedência, a visita ao Museu Felicia Leirner, que é a céu aberto, e a visita à Fábrica de Chocolates Araucária, em que podemos ver etapas da fabricação dos produtos. Além destes, a cidade oferece muitos outros passeios. 

Rodamos bastante pela cidade e ainda deu tempo de descansar também. No próximo post contarei dos restaurantes em que fomos.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Fim de semana em Campos do Jordão, São Paulo

Quem me segue no Instagram (@investenaviagem) viu que no último fim de semana de junho aproveitamos o feriado municipal de São João da minha cidade e fomos conhecer a famosa cidade de Campos do Jordão.
O município está localizado no interior do estado de São Paulo, na Serra da Mantiqueira e faz parte da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. A cidade fica à altitude de 1.628 metros, sendo o mais alto município brasileiro.

Saindo do Rio de Janeiro são 350 km e o caminho é pela Via Dutra (BR-116), passando por diversos municípios do RJ e de SP, como Nova Iguaçu, Volta Redonda, Piraí, Resende, Queluz, Aparecida, Taubaté, até a saída para a Rodovia SP-123, que vai a Campos do Jordão. Na ida o trajeto durou 4 horas e 30 minutos. Na volta pegamos engarrafamento na Baixada e demoramos um pouco mais. Existem vários Graal pela estrada para um pitstop. Em viagens de carro gostamos de nos guiar pelo waze, que nunca nos colocou em furadas, rs!!. No trajeto pegamos 3 pedágios de R$12,70.

Na ida, nós fizemos uma parada para visitar o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida, já que meu marido ainda não conhecia e ela fica bem pertinho da estrada. O estacionamento custou R$15,00.
O grande movimento de Campos do Jordão ocorre no inverno, principalmente no Festival de Inverno, que esse ano foi no mês de julho. Nós chegamos no fim de semana antes e pegamos a cidade movimentada na medida certa, mas não lotada. Acho que o ano inteiro é bom para visitá-la, já que tem sempre um clima fresquinho e temperaturas amenas. No final de junho pegamos de dia temperaturas em torno de 18 graus com sol e à noite ela chegava a 5 graus, bem frio!!!

Para hospedagem, eu sempre gosto de ficar perto do agito da cidade e dos restaurantes, onde conseguimos fazer bastante coisas a pé, sem ter que passar estresse para estacionar. A melhor localização para mim na cidade é próximo à Praça Capivari, onde há comércio, lojas, bares, restaurantes e muitas opções de pousadas e hotéis. E encontrar vagas nesta área é bem complicado.

No geral, além dos pontos turísticos do Centro, alguns passeios são em locais afastados uns dos outros e tem estacionamentos, então é preciso se locomover de carro pela cidade.

Quando comecei a pesquisar hotéis/pousadas na cidade percebi que esse quesito é bem caro. E como não estava disposta a pagar diária de resort para ficar em uma pousada simples, pesquisei bastante e achei no Booking o Hotel Siena, que apesar de eu achar caro também, estava com um preço mais aceitável, R$ 415,00 a diária com uma ótima localização, ao lado da Praça Capivari.
O Hotel, como eu já previa, é bemmm simples, mas para 2 noites foi suficiente e não tivemos nenhum problema. O quarto tinha TV a cabo, aquecedor, frigobar, wi-fi grátis e água quente no banheiro.
O café da manhã também era simples, nada de especial, mas com frutas, pães, bolos, frios, iogurte, suco, leite, café etc. Os pontos positivos a serem destacados ficaram para a localização, estacionamento e o atendimento super prestativo dos funcionários.


A cidade é uma graça, super bonitinha e tem um clima bem agradável, com muitas opções de restaurantes e nós adoramos!!! Um ótimo lugar para descansarrespirar ar puro e estar em contato com a natureza. Acho que dois dias são suficientes para conhecer muitos lugares sem pressa. No próximo post contarei dos passeios que fizemos.