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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Califórnia: Big Sur até Solvang

Continuando nossa roadtrip de 2013 pela Highway 01, na Califórnia, saímos de Carmel e seguimos para a parte mais linda e aguardada da estrada, conhecida como Big Sur.
Esse trecho da estrada tem em torno de 145 km e vai margeando toda a costa Californiana. No caminho passamos por paisagens maravilhosas, como muitos pontos de paradas para apreciar as diversas cachoeiras, praias, encostas, pontes e até leões-marinhos.
Seguimos sem pressa e sem muito roteiro, fazendo paradas onde achávamos interessante. Uma viagem leve, de contemplação, sem compromissos. A cada sinuosa curva margeando o pacífico um acostamento repleto de carros estacionados e turistas debruçados nas encostas. Realmente, é uma atração! Muito bonitos os lugares.

Os dois pontos mais famosos do trecho são Bixby Bridge, uma ponte que compõe um cenário lindíssimo, e o Julia Pffeifer Burns State Park, uma praia um pouco escondida na encosta.
Depois de muitas fotos, nossa próxima parada foi no Hearst Castle, uma mansão de quase 9.000m2, localizada no alto da Colina em San Simeon e considerada patrimônio histórico da Califórnia. 
É possível fazer a visita guiada ao local, mas por conta da hora que chegamos, o último horário do tour já tinha saído. Então fizemos somente o reconhecimento pela área externa, de onde avistamos o Castelo bem ao longe. Sinceramente, não sei se vale a pena essa parada.

Ainda no caminho paramos numa praia onde os leões marinhos ficam pegando sol. Bem legal o cenário e o ponto de observação.
Já era noite quando chegamos à Solvang, uma cidade com estilo e colonização dinamarquesa super fofinha, onde o grande atrativo são as construções e alguns hábitos ao estilo europeu.

Para hospedagem reservamos através do booking o ABVI Svendsgaard´s Lodge, um hotel simples e confortável localizado na rua principal, bem no Centrinho, e com um bom custo-benefício. A diária do quarto duplo custou USD 78 incluindo café da manhã básico, estacionamento e wifi e ainda tinha frigobar, cafeteira e micro-ondas.
Foto retirada do Booking
Foto retirada do Booking
Nessa noite, fomos a um pub arrumadinho há umas duas ou três quadras do hotel. O movimento estava bem fraco. Aliás, sempre me pergunto, como esses comércios sobrevivem...? Enfim, só bebemos e comemos alguma coisa e voltamos para descansar.

Na fria manhã seguinte, caminhamos um pouco pelo Centro e pelas lojinhas, que estavam super vazias e ainda com muitas fechadas, apesar de ser quase 11h da manhã rs.  A cidade é bem aconchegante e vale à pena gastar umas poucas horinhas para conhecê-la.
De lá, seguimos viagem rumo à Santa Barbara, assunto do próximo post.

Veja abaixo os outros posts desta viagem:

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Dicas de 5 bons restaurantes em Cuiabá (MT)

Quem acompanha o blog e o Instagram (@investenaviagem), já percebeu que apesar de eu morar em Niterói, RJ, tenho passado boa parte dos meus fins de semana em Cuiabá, MT, onde meu marido está trabalhando. Por esse motivo, temos frequentado bastante o pólo gastronômico da cidade, que por sinal tem muitas opções e ótimos restaurantes. Abaixo, vou comentar de alguns dos mais tradicionais que já visitamos e recomendo.

Mahalo Cozinha Criativa: eleito em 2014 pelo Guia Quatro Rodas o melhor restaurante do Centro Oeste e o 7° do Brasil, é um restaurante super fino e com pratos premiados. O ponto forte do cardápio são os frutos do mar, mas também servem carnes e massas. Os preços dos pratos são em torno de R$ 80,00 (dezembro/2016). Pedimos para o prato principal peixe (pintado) com acompanhamentos e estava tudo gostoso. Destaque para a sobremesa, um Creme de Mascarpone de doce de leite com massa crocante, que estava divino. Esse é um restaurante caro! É um ótimo local para uma data especial, nós fomos comemorar nosso quarto aniversário de casamento lá.
Japô Casa: como o nome já diz, é um rodízio de comida japonesa num ambiente bem sofisticado e intimista, com poucas luzes. O valor é de R$ 85,00 por pessoa (outubro/2016), e a comida é muito gostosa e bem servida. Um dos melhores restaurantes japoneses que já conheci.

Seu Majó: Fomos num fim de semana para almoçar com amigos. Ele fica próximo à Praça Popular, instalado numa casinha antiga e pequena, com decoração rústica e poucas mesas. É um restaurante com pratos mais requintados e diferenciados, tendo em seu cardápio carnes, peixes e massas. O menu é composto de pratos executivos com entrada, prato principal e sobremesa que custou em torno de R$ 60,00 por pessoa (setembro/2016). De entrada, comemos bruschettas, o prato principal foi mignon com batatas e de sobremesa o mousse de limão com creme de chocolate, tudo muito gostoso.

Varadero Bar e Restô: Já contei deste restaurante aqui quando estivemos pela primeira vez em Cuiabá. Já voltamos nele e repetimos o hambúrguer que estava super gostoso. O cardápio é variado e têm opções de sanduíches, carnes, peixes e massas. O dadinho de tapioca também é super famoso como petisco. A decoração é rústica, elegante e super aconchegante, com elementos que remetem ao balneário Cubano. Preço justo, não é barato, mas também não é dos mais caros.
Lélis Peixaria: é um restaurante que oferece rodízio de peixes, contendo os mais tradicionais pratos do mato-grosso. O ambiente é bem descontraído e o menu tem peixes na brasa, cozidos, fritos, além de petiscos e acompanhamentos. A linguiça de jacaré também é um prato bem requisitado. Vale a pena conhecer já que é um local diferenciado. O valor do rodizio no jantar na promoção custou 49,90 por pessoa (janeiro/2017).

Leia também:
Cuiabá: Minhas impressões e dicas de restaurantes

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Califórnia: Carmel by the Sea

Carmel foi a nossa primeira pernoite pela Highway 01, após termos saído de San Francisco e passado nosso dia em Monterey. A pequena cidade fica situada a 150 km ao sul de San Francisco, no condado de Monterey. Chegamos à pitoresca Carmel no fim da tarde e fomos recebidos com um lindo pôr do sol.
Para hospedagem, reservamos através do Booking o hotel Carmel Village innlocalizado no fim da rua principal, a Ocean Ave, há uns 10 minutos caminhando da praia. A diária custou 72 dólares, incluindo um café da manhã continental básico, estacionamento e wifi.
Foto retirada do Booking.com
O hotel é bem bonitinho e teve um ótimo custo-beneficio. O quarto era ótimo, cama grande e confortável, com TV e ar condicionado. O banheiro também era bom.
Foto retirada do Booking.com
Foto retirada do Booking.com
A cidade é uma graça, acolhedora, mas não tem muito o que se fazer, além de apreciar a bela praia de areia branquinha e caminhar pela rua principal, que tem muitas lojinhas, restaurantes (inclusive um brasileiro), cafés e galerias. Carmel ganhou notoriedade quando o ator e diretor Clint Eastwood foi prefeito no fim dos anos 80.
Na manhã seguinte, demos um pulo na praia. Como aquela manhã estava fria, apenas contemplamos a paisagem. Depois demos mais umas voltinhas na cidade e partimos rumo a Solvang pela sinuosa Big Sur, a parte mais linda da estrada.
Veja abaixo os outros posts desta viagem: