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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Orlando 2019: Aquática


Aquática foi o primeiro e único parque aquático que conhecemos em Orlando. Mesmo sendo nossa terceira visita à cidade, nunca tínhamos ido a um parque aquático, pois nunca foi nossa prioridade. Decidimos ir desta vez para conhecermos um, porque o ingresso ficava muito barato no combo com o Sea World e o Busch Gardens, e também porque setembro é um mês muito quente!!! Então juntamos vários motivos e a experiência foi super válida. 
O Parque faz parte do Complexo Sea World e possui algumas atrações com animais marinhos também. Ele ficava bem ao lado do nosso hotel, bem pertinho mesmo. Não é um parque dos maiores e nem novo, mas achei-o bem conservado e bonito. O parque também tem estacionamento no valor de 5 dólares, e aluguel de armário para guardar os pertences, mas nos não utilizamos.

Ao chegarmos seguimos até a piscina de ondas, que fica numa área como se fosse uma praia, com areia, cadeiras e guarda-sóis. Por ali deixamos nossos pertences.
Nessa região ficam duas piscinas de ondas: a Cutback Cove e Big Surf Shores. Essa última estava fechada para treinamento de guarda-vidas. Elas são bem parecidas, sendo que uma tem ondas mais fortes, e de tempos em tempos um alarme anuncia as ondas.
O primeiro brinquedo que fomos foi o KareKare Curl, que fica ao lado da piscina. É a mais nova atração do parque. Trata-se de um tobogã em boia dupla, bem rápido e com uma descida bem íngreme que te joga num paredão. Achei bem radical.
Por ali também ficam dois toboáguas mais tranquilos. O primeiro é o Whanau Way, que possui quatro descidas de boias duplas com percursos sinuosos, altura razoável, que caem numa mesma piscina.
O outro, que fica bem ao lado, é bem parecido, Omaka Rocka, só que com boia individual num percurso curvo que no meio do caminho força a mudança de direção, fazendo com que a pessoa desça de costas. Um pouquinho menos leve que o anterior.

O brinquedo mais radical do parque - e um dos mais famosos também - é o Ihu’s Breakaway Falls. São cápsulas individuais fechadas em que a pessoa entra e aguarda o chão repentinamente abrir-se aos seus pés, forçando uma queda praticamente livre a uma altura de 24 metros! Só meu marido se aventurou nessa loucura... 
Almoçamos no Banana Beach Cook Out, que oferece pizzas, massas e saladas a uma média de  15 dólares por refeição. 
Depois do almoço fomos aos rios de correntezas, que são dois. O Roas Rapids, que alterna correntezas rápidas e leves durante o trajeto com colete salva vidas. 
E o Loggerhead Lane, que é uma correnteza bem levinha, em boias duplas, bem tranquilo, passando por aquários de peixes e pequenas cachoeirinhas. Esse segundo é ideal para crianças pequenas.
O último que fomos foi o Ray Raush, que também é uma atração nova no parque. Uma boia para 4 pessoas que desce em alta velocidade passando por túneis abertos e fechados e com um redemoinho ao final. Esse também é um pouquinho radical pro meu gosto, mas gostoso.
Também tem uma área para crianças brincarem, a Walkabout Waterscom escorregas, piscinas, baldes, duchas etc.
Além desses há outras atrações que não fomos. Dentre elas, destaco O Dolphin Plunge, que é conhecido por passar por dentro de um aquário de golfinhos, mas que dizem que você não consegue ver nada devido a velocidade. E há também o Taumata Racer, que são oito toboáguas em que se desce de tapete e de bruços numa espécie de corrida para ver quem chega primeiro à piscina.
Nós não ficamos muito tempo no parque, pois estávamos com um bebê, e por isso que não conseguimos ir a muitas atrações. Mas achei que valeu o passeio e acho legal incluir pelo menos um parque aquático quando visitar Orlando.


Abaixo outros posts desta viagem e outros relacionados:


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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Orlando 2019: Sea World

Escolhemos visitar o Sea World nesta viagem porque não o fizemos em 2015 e também porque o parque possui muitas atrações para crianças e montanhas russas consideradas bem radicais. Quanto aos ingressos, compramos um combo que dava direito ao Sea World, ao Aquática e ao Busch Gardens, que fazem parte do mesmo grupo.
Como o parque tem muitos animais, o horário de funcionamento costuma ser mais restrito. Naquele dia, em setembro, fechava às 17h. Então, nesse caso, o ideal é chegar o mais cedo possível, próximo da abertura do parque. Como eu já comentei, ele ficava bem pertinho do hotel que estávamos hospedados. Do outro lado da rua, praticamente. Dava para ver uma de suas montanha russas da janela (com direito a ouvir os gritos rs!).
Chegando ao Parque, a primeira atração que fomos foi o Orca Encounter, no Shamu Stadium, o famoso show das baleias, que é muito lindo!!! São dois shows por dia, é preciso ficar atento aos horários.
Antes do show tentamos ir no Wild Artic, um simulador bem ali pertinho, mas estava fechado e não conseguimos saber o porquê. Só conseguimos ver uns aquários com animais polares sendo alimentados por instrutores.
Depois do show, fomos para uma das atrações mais legais, que é o Infinity Falls: um bote que navega por correntezas e que, mais ao fim do trajeto, é erguido em um elevador até um topo de 12 mts de altura, de onde cai em uma descida bem gostosa e suave. Se prepare para sair bem molhado. Este brinquedo estava com muita fila, esperamos cerca de uma hora.
Seguimos caminhando até o Shark Encounter, um aquário com vários animais, voltado para crianças.
Depois de almoçarmos, fomos para o Empire of the pinguins, uma atração para a família toda. Lá dentro você pode escolher a opção leve ou radical, e como estávamos com duas crianças, optamos pela leve. É um carrinho giratório que vai percorrendo os cenários da Antártica. E no fim, podemos ver muitos pinguins. A atração é bem congelante e eu não achei nada demais, só vale a pena por causa dos pinguins. A fila também era grande aqui. 
A próxima atração foi o show dos leões marinhos, Clyde and Seamore’s Sea Lion High, mas confesso que achei fraquinho, embora os animais sejam bem espertos.
O último show que assistimos foi o Dolphin Days, o show dos golfinhos que é super fofo também!
Eu não fui a nenhuma montanha russa, mas meu marido foi na Mako, que é a mais nova do parque e é considerada a mais rápida, alta e longa da cidade. Segundo ele, essa é a melhor de Orlando, a descida inicial não tem igual, parece que nunca acabará. 
E foi na Manta também, que simula uma arraia que imbica em alta velocidade em direção a alguns pontos alagados, jogando água pro alto. Segundo meu marido, essa é um nível abaixo da Mako, apesar de o passageiro ir dependurado na horizontal, olhando para o chão :O.
Além dessas, ainda tem a Kraken, que não chegamos a conhecer.

E a última atração foi a Journey to Atlantis, um barco que no fim do trajeto despenca em uma queda bem íngreme. 
O Sea World é bem tranquilo e não tem tantas atrações (muitas são bem similares a de outros parques) comparado com outros. A meu ver é uma parque mais voltado para contemplação dos animais marinhos - para crianças - e com montanhas russas radicais - para adolescentes e pais. Não é um parque que eu indicaria como sendo imperdível, mas valeu a pena conhecer.


Abaixo outros posts desta viagem e outros relacionados:


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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Orlando 2019: Disney Magic Kingdom e Animal Kingdom

Nessa nossa ida a Orlando, em setembro de 2019, levamos nosso filho de 1 ano para conhecer a terra da magia. E para não ficar muito cansativo para ele e nem para nós, pais, selecionamos apenas alguns parques para visitarmos. Já contei aqui que essa foi minha terceira vez na Disney: a primeira foi em 1997 e a segunda em 2015. Está tudo relatado aqui.

Dessa vez, a escolha foi por 2 parques da Disney. O Magic Kingdom, porque é o que traduz a magia absoluta da Disney e não podíamos deixar de levar o baby. E o Amimal Kingdom, que foi escolhido por ser um parque com muitos animais e porque também queríamos conhecer a área nova do Avatar. Lembrando que fizemos um parque por dia.
Já comentei no primeiro post sobre os ingressos, que sempre compramos em uma agência aqui da minha cidade, a Agiliza Brasil, pagando parcelado e já em Real. E dessa vez utilizamos pela primeira vez o ingresso de 2 dias de Mid-Day Magic: uma promoção por tempo limitado que estava tendo para o período, cuja diferença para o ticket tradicional é que só pode entrar no parque a partir do meio dia. No nosso caso a opção valeu muito a pena, primeiro porque já conhecíamos os parques, e segundo porque estávamos viajando em família e com dois bebês no grupo, e ainda queríamos assistir ao show de fogos à noite. Então, com esse tipo de ingresso, não ficou muito cansativo e ainda pagamos um preço ótimo, em torno de 80 dólares por dia.

Como já fiz um post bem detalhado do Magic Kingdom aqui, com todas as atrações que fomos, não vou falar das atrações que estão descritas lá. Desta vez fizemos um roteiro bem mais tranquilo e infantil, priorizando o nosso filho.
 
Mas claro que reservamos um tempinho para voltar nos melhores (Space Mountain e Splash Mountain). Agendamos os Fast Pass (FP) para esse dois e também o do Buzz Lightyear´s Space Ranger Spin, que não tínhamos ido em 2015.
Lembrando que o Fast Pass (FP) é um benefício gratuito dos Parques Disney que consiste, resumidamente, na possibilidade de reservar horário em até três atrações por dia, através de aplicativo de celular vinculado ao seu ingresso, de modo que, nesse horário agendado, você não precise enfrentar as filas. 

Retomando, além desses brinquedos, fomos em vários outros infantis como Carroussel, Peter Pan´s Flighy, It´s a Small World etc.
Assistimos a alguns showzinhos dos personagens, brincamos pelo parque, tiramos muitas fotos no Castelo da Cinderela e terminamos o dia com o novo show de fogos do castelo, o Happily Ever After. Sempre emocionante!!! <3
              
Em outro dia, fomos ao Animal Kingdom, no mesmo esquema, entrando depois de 12h. Também tem post bem detalhado da nossa primeira vista em 2015 aqui.
Reservamos os fast pass para o Kilimanjaro Safaris, Kali River Rapids e Na´vi River Journey, uma das novas atrações do Avatar, que é um passeio de barco pelo mundo Pandora, mas não a principal. 
Não conseguimos reservar o FP para o Fligth of passage, o brinquedo novo da área do Avatar mais esperado da viagem, mas passamos o dia acompanhando o tempo da fila que estava em aproximadamente 2 horas. Até que lá pelas 18h, quando já tínhamos ido a todos os brinquedos planejados, a fila estava em 60 minutos e decidimos encarar. O simulador é muito legal, um dos mais modernos da Disney, e valeu a pena esperar. Passeamos pela área da Pandora que está bem bonita, com várias partes do cenário do filme. Isso foi no fim do dia e infelizmente minha bateria acabou e eu quase não tenho fotos desta área.

Também fomos na montanha russa Expedition Everest, que estava sem fila, e no Festival of the Lion King, além de assistir vários showzinhos pelo caminho e ver alguns animais pelo parque. Acabamos não ficando para o show noturno dessa vez. Ficará para uma próxima oportunidade.
Esses foram os dois parques da Disney que optamos por visitar nessa viagem (ainda fomos a outros três, não integrantes do complexo Disney, sobre que contarei adiante). E recomendo esse programa para quem viaja em grupo, com crianças e não quer percorrer todos os parques.


A Disney sempre é magica e tudo vale a pena!!! Só de lembrar destes dias, já bateu uma saudade!!!

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