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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Orlando 2019: Sea World

Escolhemos visitar o Sea World nesta viagem porque não o fizemos em 2015 e também porque o parque possui muitas atrações para crianças e montanhas russas consideradas bem radicais. Quanto aos ingressos, compramos um combo que dava direito ao Sea World, ao Aquática e ao Busch Gardens, que fazem parte do mesmo grupo.
Como o parque tem muitos animais, o horário de funcionamento costuma ser mais restrito. Naquele dia, em setembro, fechava às 17h. Então, nesse caso, o ideal é chegar o mais cedo possível, próximo da abertura do parque. Como eu já comentei, ele ficava bem pertinho do hotel que estávamos hospedados. Do outro lado da rua, praticamente. Dava para ver uma de suas montanha russas da janela (com direito a ouvir os gritos rs!).
Chegando ao Parque, a primeira atração que fomos foi o Orca Encounter, no Shamu Stadium, o famoso show das baleias, que é muito lindo!!! São dois shows por dia, é preciso ficar atento aos horários.
Antes do show tentamos ir no Wild Artic, um simulador bem ali pertinho, mas estava fechado e não conseguimos saber o porquê. Só conseguimos ver uns aquários com animais polares sendo alimentados por instrutores.
Depois do show, fomos para uma das atrações mais legais, que é o Infinity Falls: um bote que navega por correntezas e que, mais ao fim do trajeto, é erguido em um elevador até um topo de 12 mts de altura, de onde cai em uma descida bem gostosa e suave. Se prepare para sair bem molhado. Este brinquedo estava com muita fila, esperamos cerca de uma hora.
Seguimos caminhando até o Shark Encounter, um aquário com vários animais, voltado para crianças.
Depois de almoçarmos, fomos para o Empire of the pinguins, uma atração para a família toda. Lá dentro você pode escolher a opção leve ou radical, e como estávamos com duas crianças, optamos pela leve. É um carrinho giratório que vai percorrendo os cenários da Antártica. E no fim, podemos ver muitos pinguins. A atração é bem congelante e eu não achei nada demais, só vale a pena por causa dos pinguins. A fila também era grande aqui. 
A próxima atração foi o show dos leões marinhos, Clyde and Seamore’s Sea Lion High, mas confesso que achei fraquinho, embora os animais sejam bem espertos.
O último show que assistimos foi o Dolphin Days, o show dos golfinhos que é super fofo também!
Eu não fui a nenhuma montanha russa, mas meu marido foi na Mako, que é a mais nova do parque e é considerada a mais rápida, alta e longa da cidade. Segundo ele, essa é a melhor de Orlando, a descida inicial não tem igual, parece que nunca acabará. 
E foi na Manta também, que simula uma arraia que imbica em alta velocidade em direção a alguns pontos alagados, jogando água pro alto. Segundo meu marido, essa é um nível abaixo da Mako, apesar de o passageiro ir dependurado na horizontal, olhando para o chão :O.
Além dessas, ainda tem a Kraken, que não chegamos a conhecer.

E a última atração foi a Journey to Atlantis, um barco que no fim do trajeto despenca em uma queda bem íngreme. 
O Sea World é bem tranquilo e não tem tantas atrações (muitas são bem similares a de outros parques) comparado com outros. A meu ver é uma parque mais voltado para contemplação dos animais marinhos - para crianças - e com montanhas russas radicais - para adolescentes e pais. Não é um parque que eu indicaria como sendo imperdível, mas valeu a pena conhecer.


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