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sábado, 18 de junho de 2016

Nova Iorque: Eataly, Flatiron Building, Memorial 11/09 e One World Observatory

Chegamos à Nova Iorque na hora do almoço, e nosso planejamento para este dia era almoçar no Eataly, que ainda não conhecíamos. Só não me atentei ao fato de que era um domingo e que o local estaria lotado, rs! Dito e feito!!!

Antes de pegar o metrô, fomos caminhar um pouco pela área da Times Square, uma grande praça cheia de letreiros luminosos com muitas lojas, lanchonetes e restaurantes, bem pertinho do nosso hotel. Aproveitamos e tiramos vários fotos. Passamos por ali todos os dias, já que era ao lado do nosso hotel!!! Muito gostoso sentar na escadaria ou nas mesinhas e apreciar o movimento!!!
Descendo na Estação do Eataly, avistamos o famoso prédio Flatiron Building, um dos primeiros arranha-céus construídos na cidade, e tem esse nome por ter a forma semelhante de um ferro de passar roupas.
Seguimos para a entrada do Eataly, que foi até um pouco difícil de encontrá-la já que a fachada estava em obrasO lugar é a maior rede italiana de supermercado do mundo, compreendendo uma variedade de restaurantes, alimentos e bebidas, padaria, café, sorveteria, artigos de varejo e uma escola de gastronomia. Uma perdição para os amantes da culinária!!!
Depois de darmos uma volta de reconhecimento por todo o mercado, decidimos almoçar no La Pasta & La Pizza bem recomendado na internet. Como era domingo, demos o nosso nome no balcão e esperamos cerca de uma hora para conseguir sentar a mesa.

De entrada, eles serviram uns pãezinhos. Como prato principal, nós pedimos massa. Eu fui de ravióli com ricota e espinafre, e meu marido um rigatoni ao molho vermelho. A maioria dos pratos custa de 15 a 20 dólares. Os pratos estavam bons, mas confesso que esperava mais.
Pegamos novamente o metrô e seguimos para o Memorial 11/09, que Já tínhamos visitado o local em 2012. É uma área cercada de árvores com duas piscinas quadradas no centro, no exato local onde estavam as torres gêmeas do World Trade Center destruídas nos ataques de 11 de setembro de 2001, contendo os nomes de todas as vitimas marcadas nas bordas das piscinas. Próximo, há também um museu em memória do incidente.
Por ali, a estação de metrô destruída também nos ataques, foi reconstruída com um projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava representando um pássaro com asas e inaugurada em março deste ano. Quando fomos, em novembro de 2015, ainda estava em obras.
Ao lado do Memorial 11/09, fica o One World Trade Center (conhecido também por Freedom Tower), edifício principal do novo complexo do World Trade Center, sendo o prédio mais alto do país. Com 541 metros de altura, o prédio apresenta no seu topo o One Observatory, um mirante de três andares e uma vista de 360 graus para a cidade, onde podemos ver a Estátua da Liberdade, a ponte do Brooklyn, dentre diversos prédios. O ingresso custou 32 dólares (nov/2015) e compramos na bilheteria no dia da visita. A dica é subir no fim da tarde para apreciar o pôr do sol, lembrando que no outono ele acontece entre 17h e 18h.
Na entrada um grande mapa informando o número de visitantes do dia e o total, e também o país que mais visitou o observatório naquele dia. Caminhando pelo corredor, muitos vídeos contando um pouco sobre a construção do prédio. O trajeto de elevador até o 100° andar vai mostrando a evolução da cidade de NY ao longo dos anos em 1 minuto, muito legal.
Chegando lá em cima, é apresentado um vídeo rapidinho sobre a cidade, e no final, o telão sobe deixando a mostra toda a cidade. A vista é incrível e o pôr do sol espetacular, a entrada é cara, mas valeu à pena.  Além do Observatório, tem café, lojinha, bar e restaurante.
É nesta área que fica a loja Century 21, loja multimarcas com descontos, sobre a qual já contei aqui. Como já tínhamos feito compras em Orlando, demos apenas uma passadinha nela e compramos pouco, já que os preços estavam mais altos. Entretanto, se sua viagem é somente para NY, vale à pena comprar com bons preços: óculos, relógios, bolsas, carteiras, roupas de bebês e roupas de marca, dentre outros. Já fiz um post falando de compras na cidade.
Depois de andar por esta região, pegamos o metrô e terminamos o nosso dia na Times Square para umas fotos noturnas.
Abaixo mais posts de NY:

sábado, 11 de junho de 2016

Nova Iorque: minha segunda vez na cidade

Já comentei por aqui que Nova Iorque é uma das minhas cidades preferidas no mundo, e que é um lugar para voltar milhões de vezes que sempre terá coisas novas e cantinhos diferentes para conhecer. A quem ame e quem a odeie, rs, eu amo, já meu marido nem tanto, mas ele tem seus motivos, rs, e quem sabe um dia eu conto por aqui. No geral, até confesso que cidades pequenas me encantam mais, mas Nova Iorque, apesar de ser enorme, tem seu glamour que me conquistou.
Minha primeira vez em Nova Iorque foi em dezembro de 2012 na minha lua de mel, que já contei aqui, aqui e aqui. Quando comecei a planejar as férias de 2015 para os Estados Unidos, achei que seria uma ótima oportunidade para retornar, já que da primeira visita não consegui ir a todos os lugares que queria (nem dava né?! rs)

Depois de termos passeado pela Disney, feito o cruzeiro para Bahamas e conhecido a capital americana, era hora de seguir para nosso último destino das férias de 2015.

Saímos cedo de Washington D.C., e do hotel até a Estação de trem Union Station contratamos um translado por 20 dólares agendado pelo próprio hotel. O bilhete foi comprado com antecedência no site da Amtrak por 52 dólares o trecho por pessoa, e depois de aproximadamente três horas chegamos à Pennsylvania Station, em Manhattan. A viagem foi bem tranquila, o trem é confortável e ainda tem wi-fi grátis. Da Estação pegamos um táxi até o nosso hotel que custou 10 dólares.
Para hospedagem gosto de estar sempre perto do movimento e em Nova Iorque para mim a melhor localização é próximo a Times Square. No início de 2015, vimos uma promoção do Hotel Edison no Booking por 160 dólares a diária. Como a cidade é bem cara, achamos ótimo o preço e reservamos antes mesmo de comprar as passagens, rs.
O Hotel tem uma ótima localização, na Av. 47, bem ao lado da Times Square, mais perto até que o Row NYC Hotel, onde me hospedei na minha primeira visita a NY, que também recomendo. O quarto é bom, com cama confortável, TV, cofre, secador, ferro de passar, ar/calefação e banheiro novo e limpo. Os pontos negativos são que não tem café da manhã e a internet é paga, mas isso existe em quase todos os hotéis da cidade, inclusive no Row Hotel, então não foi problemas para nós.
Nesta época do ano (novembro) já é outono e o clima é bem fresquinho com temperaturas variando de 10° a 20°. Pegamos dias lindos de sol.

O trânsito da cidade, como todos já devem ter ouvido é bem caótico, então a melhor forma de se locomover é andando ou utilizando o metrô, que apesar de ser um pouco confuso te leva a vários lugares. É possível comprar o metro card de 7 dias por 32 dólares, mas como só íamos ficar 4 dias não compramos.

Chegamos à cidade na hora do almoço, seguimos para o hotel onde fizemos o check-in, mas como o nosso quarto ainda não estava liberado, nós deixamos as malas no locker por 0,50 cents cada, e fomos almoçar e conhecer o Eataly, que será assunto para o próximo post.

domingo, 5 de junho de 2016

Washington, D.C.: tour pelos principais pontos turísticos

O segundo dia na cidade começou cedinho com a visita guiada gratuita ao Capitólio dos Estados Unidos. Essa visita precisa ser agendada pelo site com certa antecedência, pois tem horário marcado e as vagas se esgotam rapidamente. Ela dura aproximadamente 1 hora e a segurança é rígida. Lembrando que não pode entrar com nenhum tipo de alimento ou líquido na bolsa, nem mesmo os embalados ou fechados.
Capitólio é o prédio que serve como centro legislativo do governo. Ele é o local de reunião do Congresso, formado pelo Senado e pela Câmara dos Representantes. Localizado no bairro Capitol Hill, é um dos extremos do National Mall.
O edifício é destacado por sua cúpula central e por suas duas alas, cada qual para uma das câmaras do Congresso: na ala norte situa-se o Senado, enquanto na ala sul a Câmara dos Representantes. Acima destas câmaras encontram-se galerias a partir das quais os visitantes podem assistir às sessões. A estátua sobre a cúpula é a Estátua da Liberdade.
O tour inicia com um pequeno filme que conta um pouco a história da construção e o que ela representa para o país.
Depois fomos conduzidos para a Rotunda que é o coração do edifício. Por ali, quadros e estátuas representando a história do país. O grande destaque no domo é a pintura denominada “The Apotheosis of Washington”, que mostra o ex-presidente cercado de símbolos da democracia americana e do progresso tecnológico. A visita termina no Hall das 40 Colunas, também conhecido como Jefferson Hall. Infelizmente, no dia que estávamos lá, a cúpula estava em obra, tanto no lado externo quanto no seu interior, dificultando sua visibilidade.
Depois da visita ao Capitólio, pegamos o metrô, e partimos para o tour a pé pelos principais pontos turísticos do Centro da cidade.

Começamos pela White House, a Casa Branca, que é a residência oficial e principal local de trabalho do Presidente dos Estados Unidos, sendo, ao mesmo tempo, a sede oficial do poder executivo naquele país. O edifício foi construído no período compreendido entre 1792 e 1800, pintado de arenito esbranquiçado no estilo georgiano e tem sido a residência executiva de todos os presidentes americanos desde o mandato de John Adams.
Seguimos caminhando até o Monumento a Washington, que é um obelisco localizado no centro do Constitution Gardens. Foi construído como um memorial a George Washington, entre 1848 a 1885. Possui 169,7 metros de altura e é a estrutura mais alta da cidade. Permaneceu como a mais alta estrutura construída pelo homem até 1889, quando a Torre Eiffel foi inaugurada.
Mais à frente, fica o Memorial Thomas Jefferson, que é um memorial dedicado a Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos. O edifício é neoclássico e foi construído entre 1939-1943, sendo que a estátua de bronze de Jefferson foi adicionada ao seu interior em 1947. Quando concluído, o memorial ocupou um dos últimos significativos espaços desocupados da cidade.
Continuamos até o Memorial Nacional da II Grande GuerraNational World War II, que é um memorial para todos os americanos que serviram nas forças armadas durante a Segunda Guerra Mundial. Está localizado no National Mall, entre o Lincoln Memorial e o Monumento de Washington. Foi aberto ao público em abril de 2004, e foi dedicado ao presidente George W. Bush em maio de 2005.

A construção consiste em 56 pilares, com 5 metros de altura cada, dispostos em um semicírculo ao redor de uma praça. Cada pilar é inscrito com o nome de um dos 48 estados americanos de 1945, bem como o Distrito de Colúmbia, o Alasca e o Havaí, a Commonwealth das Filipinas, Porto Rico, Guam, Samoa Americana, e as Ilhas Virgens Americanas. 
A partir dali continuamos às margens do lago até chegar ao Monumento dos Veteranos do Vietnã, dedicado aos veteranos da guerra do Vietnã. Edificado em 1982, é constituído por três partes distintas: Three Soldiers Statue, escultura criada representando três soldados: um branco, um negro e um hispânico; Vietnan Women's Memorial, monumento às mulheres falecidas na guerra e Vietnam Veterans Memorial Wall, muro-memorial aos veteranos da guerra.
O Muro do Memorial aos Veteranos do Vietnã estende-se por 75 metros de comprimento de mármore negro, no qual estão inscritos os nomes de todos os soldados estadunidenses mortos na guerra.
O Memorial de Lincoln, Lincoln Memorial, que é um monumento em homenagem ao 16º presidente norte-americano Abraham Lincoln. Concluído em 1922, está aberto a visitação pública 24 horas por dia, e recebe cerca de 6 milhões de visitantes por ano. 
E por último, já retornando, passamos pelo Memorial dos Veteranos da Guerra da Coreiainaugurado em 1995. A área conta com 19 esculturas representando os membros das Forças Armadas dos Estados Unidos. As obras são espelhadas em uma parede onde se encontram gravadas mais de 2.500 fotos de pessoas e cenas da guerra. Ao lado do memorial fica o lago Pool of Remembrance, dedicado aos feridos, mortos ou desaparecidos em combate.
Essa região é enorrrrme! Depois de caminharmos praticamente o dia inteiro, voltamos para o hotel de metrô para arrumar as coisas e seguir para NY no dia seguinte. Uma sugestão que descobrimos depois é pegar o hop on/hop off para fazer esse circuito.

Washington D.C. é uma cidade muito bonita e ampla, além de limpa e organizada, com ruas largas, quarteirões grandes e aparentemente bem tranquila. A cidade nos surpreendeu positivamente e me lembrou um pouco as paisagens e o clima europeu, bem diferente das outras cidades americanas que já visitei. Se você tiver um tempinho, sugiro conhecer essa bela cidade e acredito que dois dias são suficientes para visitar os principais pontos turísticos.