Curaçao: Jan Thiel Beach e Mambo Beach

Reservamos o quarto dia para conhecermos os beach clubs em Willemstad, que ficam nas praias de Jan Thiel e Mambo, mas, para nossa surpresa, o dia amanheceu chovendo. Decidimos, então, adiar a nossa programação com a esperança de que a chuva iria passar e fomos para o Centro, andar pelas ruas de Punda e Otrobanda, e fazer umas comprinhas de souvenires.

Lembrando que o estacionamento em Punda é pago através de máquinas em que o próprio motorista coloca a moeda e retira o ticket para colocar no carro. Já tínhamos rodado todas as lojinhas do Centro quando a chuva deu uma trégua e aí finalmente seguimos para Mambo Beach.

O Mambo Beach é uma praia particular, localizada ao lado do Sea Aguarium Beach, a poucos quilômetros do nosso hotel. A entrada é gratuita e você só paga se sentar em uma das cadeiras da praia. O local tem estacionamento gratuito e uma área cheia de bares, restaurantes, lanchonetes e lojinhas, onde as pessoas podem circular livremente.

A praia fica logo à frente com muitas espreguiçadeiras, guarda-sóis, mesas e cadeiras, com uma piscina particular formada pelo próprio mar, onde os bares dominam a região. O local parece muito bonito, mas infelizmente o dia ainda estava fechado e não conseguimos ver a beleza real da água.

Com o tempo ainda ruim, seguimos para Jan Thiel Beach, o segundo beach club do dia. Também é uma propriedade particular fechada e pagamos USD 3 por pessoa para entrar no Complexo de praia e bares. Estacionamos o carro e fomos percorrer os bares do entorno e as prainhas do local.

O local é bem bonito e cada bar tem uma área reservada com mesas, cadeiras, espreguiçadeiras, cabanas e guarda-sois, em frente a um trecho da praia. Tem também alguns quiosques que vendem atividades aquáticas como mergulho, jetski etc.

Como o tempo estava nublado, a praia estava bem vazia e então escolhemos o Papagayo Beach Club, que tem uma linda piscina particular para sentar, beber e comer alguma coisa por ali.

Sentamos nas espreguiçadeira e logo um funcionário do bar veio nos atender e disse que como o tempo estava ruim, não nos cobraria os USD 3 pelas espreguiçadeiras, somente o que consumiríamos. Ficamos por ali até que o ceu começou a limpar, e em menos de uma hora o sol apareceu forte e, enfim, conseguimos aproveitar a nossa tarde de sol naquele paraíso, ainda bem, rs.

Para aproveitar o final da tarde por ali, decidimos almoçar no restaurante do beach club. Os preços dos pratos estavam em torno de USD 20, e a comida estava gostosa, mas o serviço deixou bastante a desejar. Apesar de o restaurante estar vazio, o meu pedido veio errado, e levou quase meia hora para trazerem o certo. Pedimos fish and chips e salmão com puré de batatas. Ficamos por ali até o sol baixar.

Os beach clubs são ótimas opções para quem viaja com crianças ou quem procura praias com infraestrutura melhor, com bares, restaurantes e banheiros. A água não é tão clara como das outras praias, mas são bem bonitas e vale a visita para um dia mais relax.

Acompanhe abaixo todos os posts desta viagem:

Férias 2016: Curaçao

Curaçao: as praias de Westpunt

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Curaçao: passeio de barco a Klein Curaçao

Para o nosso terceiro dia em Curaçao, eu já tinha reservado com uns 10 dias de antecedência nosso passeio à Ilha de Klein Curaçao pelo site da empresa Mermaid Boats Trip Curaçao.

Quando comecei a pesquisar sobre o passeio, li que diversas agências faziam o mesmo roteiro, mas que essa era a única que tinha uma infraestrutura melhor na ilha, com uma área reservada com cadeiras e mesas cobertas, redes, espreguiçadeiras, banheiros e local para refeição.

Pelo site, quando você faz a reserva do dia, eles enviam por e-mail todas as informações necessárias, como horário e local para pegar o barco que leva à ilha. O valor do passeio por pessoa custou USD 105 (dez/2016), incluso almoço, bebidas não alcoólicas, trajeto de barco e equipamentos de snorkel na ilha. O pagamento é feito no dia do passeio somente em dinheiro.

Eles também disponibilizam transporte do hotel até o porto de saída do barco, pago à parte, mas como estávamos de carro, não precisamos deste serviço.

O horário de embarque foi às 6h45min em Caracasbaai. Acordamos cedinho e seguimos de carro com a ajuda do mapa e placas de sinalização até o local, o que durou aproximadamente 20 minutos. A Baía de Caracas é onde ficam ancorados vários barcos, e tem um estacionamento gratuito na entrada.

Chegamos ao barco antes do sol nascer e com pancadas de chuva. Como ainda era cedo, estava bem frio e ventava bem, uma dica é levar um agasalho. O barco saiu um pouco depois das 7h da manhã e o trajeto até a Ilha durou aproximadamente 1h e 30min.

Já tinha lido que o barco balançava muito, pois o trajeto é em mar aberto, e realmente o barco balança demais, eu que não tenho muito problema com o mar fiquei enjoada e vi outras pessoas também, mas não vi ninguém vomitando, nem passando muito mal. E se você não se dá bem com barcos, leve remédio para enjoo. No trajeto até a ilha, ofereceram café, chá e água.

Entretanto, foi só avistar aquele paraíso com um tom de azul maravilhoso, que todo o enjoo foi embora, rs. A praia é linda demais, com areia branquinha e a água de um azul bem clarinho na parte mais rasa. O barco estaciona no mar e o trajeto até a areia é feito num barco de pequeno porte.

A ilha de Klein Curaçao é bem pequena, com uma área de 1,7 Km2 localizada no Mar das Caraíbas, há 28 km da costa. Ela é inabitada e não tem praticamente nada. Exceto a barraca da Mermaid,  havia outras poucas barracas que pareciam abandonadas e algumas construções e barcos em deterioração por conta da maresia. Logo que chegamos, um funcionário deu as orientações locais e os avisos gerais. Em seguida foi servido um café da manhã bem simples, com pão, café e suco.

Depois de escolhermos uma barraca com espreguiçadeiras, deixamos nossos pertencentes por ali e fomos explorar o entorno. Seguimos caminhando por um caminho de cimento descampado (passem bastante protetor) debaixo de um forte sol até o antigo Farol, o que durou uns 15 minutos.

Continuamos andando até o outro lado da Ilha, onde a areia é coberta de pedras e o mar bate bastante, e a cor da água também não é tão clara. Por ali, ficam alguns barcos encalhados abandonados.

Voltamos para o lado da praia e fomos até um deck de madeira que fica um pouco para a direita da Barraca da Mermaid, para tirar algumas fotos.

Na Barraca ainda tem um pequeno Mirante de onde temos a vista dos dois lados da ilha. Ali rendeu fotos maravilhosas.

Depois de conhecer a Ilha, foi hora de relaxar na espreguiçadeira e tirar muitas fotos daquela paisagem incrível e daquele mar azulll cristalino, certamente um dos mais lindos que já vi. Que saudade daquela paz só de lembrar...rs.

A ilha é conhecida por ter muitas tartarugas marinhas, mas como não fizemos snorkel, somente nadamos na praia, não vimos nenhuma. Outros turistas do nosso barco disseram que viram.

O almoço foi servido por volta de 12:30h e o cardápio foi churrasco com acompanhamentos. Como opções tinha hambúrguer, carne de porco e frango, salada, salada de batata com maionese, legumes cozidos e frutas.

Ficamos na Ilha até umas 15h, quando começamos a nos preparar para pegar o barco e voltar a Curação, saímos em torno de 15:30h e chegamos à cidade lá pelas 17h, onde pegamos nosso carro e voltamos para o hotel. No trajeto de volta serviram frutas no barco.

O passeio foi ótimo e, apesar de caro, valeu super a pena conhecer Klein Curação, que é linda demais. Também gostei bastante da estrutura da empresa na Ilha. Recomendo!

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Curaçao: as praias de Westpunt

Para o nosso segundo dia em Curaçao programamos de irmos a Westpunt, onde ficam as praias mais afastadas do Centro. Fomos até o aeroporto, na loja da Avis pegar o carro alugado (que não conseguimos pegar na noite anterior por conta do horário tardio de chegada do nosso voo) e tentamos instalar o GPS que levamos, mas, para nosso azar, ele não funcionava, rs. Acho que é preciso atualizar o mapa e nós nem pensamos nisso antes. Ainda bem que isso não foi problema. A ilha é pequena, com poucas vias e com constantes placas de sinalização. Nos perdemos poucas vezes por lá.

Com o mapa em mãos e seguindo as placas, seguimos pela via principal sentido Westpunt, o que levou aproximadamente 40 minutos, percorrendo em torno de 45 km até a última praia na ponta da ilha. Todas as praias deste lado são públicas, tem estacionamento gratuito, são mais vazias e maravilhosas, com águas calmas, lindas e cristalinas.

A primeira parada foi na Playa Kalki, que já nos surpreendeu com o seu tom de azul. Esta é uma praia voltada para mergulho e snorkel, com muitas pedrinhas e uma plataforma que leva mais ao fundo do mar. No local há um bar/lanchonete e loja para aluguel de equipamentos.

A segunda praia é a Playa Forti, uma praia pequena e praticamente vazia e sem estrutura, mas também linda e com um azul perfeito. Do mirante se tem uma linda visão da praia. Paramos apenas para as fotos e seguimos para a próxima.

Seguindo pela estrada já no sentido Centro, chegamos à terceira, a Playa Kenepa Chiki, uma praia pequenina e linda. Ela estava bem vazia e encontramos cadeiras e guarda-sol disponíveis (que são pagos, mas ninguém nos cobrou e só fomos descobrir na próxima praia, rs) e decidimos passar uma horinha por ali e dar um mergulho.

Ao lado, fica a quarta praia que conhecemos, a Playa Kenepa Grandi, umas das praias mais lindas da ilha, na minha opinião. A entrada da praia é por cima, e logo depois do estacionamento podemos avistar um mirante maravilhoso de onde se tem uma visão total da praia e do mar numa cor incrível de azul.

Por ali decidimos passar boa parte do nosso dia. Alugamos duas cadeiras por USD 3 cada (o ticket do aluguel destas cadeiras também vale para a Kenepa Chilli) e ficamos descansando nas sombras das árvores. Na praia há uma pequena lanchonete que vende bebidas e algumas poucas opções de lanches.

Já no fim do dia fomos conhecer a Playa Jeremi, que pelo que vimos é ótima para crianças. Ela é pequenina e não tem estrutura de cadeiras ou bar.

A última praia do dia foi a Playa Lagun, que como o nome já diz, lembra uma lagoa por ter suas extremidades bem demarcadas, com águas calmas. Muitos barquinhos ficam por ali ancorados.

Ainda deu tempo de conhecermos o Centro de Curação de dia. Willemstad, a capital do país, é divida em Punda e Otrobanda, dois bairros separados por um canal e ligados através da Ponte Emma Queen, que é somente para pedestres e móvel, dando passagem para navios e barcos em determinados dias e horários. Quando a ponte fecha, um barquinho faz a travessia dos pedestres sem custo.

Esta área na beira do canal e mar é super fofa e cheia de casinhas coloridas, remetendo à arquitetura holandesa, onde funcionam bares, restaurantes, lanchonetes, lojas de grife como a Tommy, e lojinhas de souvenir. Algumas ruas são de acesso exclusivo para pedestres. É por ali também que ficam os letreiros Curaçao e Dashi.

O Porto da cidade fica em Otrobanda, onde muitos cruzeiros fazem paradas. Inclusive havia um ancorado.

Já era fim de tarde quando voltamos para o hotel e ainda conseguimos pegar um lindo entardecer e aproveitar um pouquinho a piscina do hotel.

À noite retornarmos à Punda, numa caminhada de aproximadamente 10 minutos do nosso hotel, para comer alguma coisa. Sentamos em um dos bares em frente aos letreiros.

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