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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Washington, D.C.: National Mall e os museus

National Mall é um amplo parque nacional que agrega as áreas que pertencem ao West Potomac Park e ao Constitution Gardens, englobando toda a área entre o Lincoln Memorial e o Capitólio dos Estados Unidos. O local recebe cerca de 24 milhões de visitantes anualmente.
O National Mall contém diversos pontos de interesse. Entre os mais conhecidos estão o Monumento à Washington, Museu Nacional de História Natural, Galeria Nacional de Arte, Capitólio dos Estados Unidos e Museu do Ar e Espaço.
Como sabíamos que não conseguiríamos visitar todos, escolhemos somente dois museus para conhecer. O primeiro a visitarmos foi o Museu do Ar e Espaço do Instituto Smithsoniano, o mais popular dos museus do Smithsonian. A entrada é gratuita e ele conta com dois pavimentos de muitas réplicas de aeronaves e várias áreas interativas para crianças e adultos. É um museu diferente e achei que valeu a visita.
O museu mantém a maior coleção de aeronaves e naves espaciais de todo o mundo. É também um centro de pesquisa sobre a história, ciência, tecnologia da aviação e da Terra, assim como ciência terrestre e planetária, geologia e geofísica. Quase todas as espaçonaves e aeronaves em exposição são originais.
O museu é considerado uma das mais importantes obras de arquitetura moderna da cidade. Devido a proximidade ao Capitólio, a Smithsonian Institution queria que fosse um edifício arquitetonicamente impressionante, mas que não se destacasse contra o Capitólio. O projeto do museu tem quatro cubos conectados por três espaçosos átrios de aço. A parede de vidro oeste do prédio é utilizada para a entrada dos aviões, funcionando como uma porta gigante.
E o segundo museu que fomos foi a Galeria Nacional de Arte, localizado em frente ao Museu de Ar e Espaço. Como o nome já diz, trata-se de um museu de arte, e está entre os 10 mais visitados do mundo. A entrada também é gratuita, como a maioria dos museus da cidade, um ótimo incentivo à arte e cultura.
O museu abriga uma vasta coleção de arte italiana e mais 2.000 esculturas, pinturas, arte decorativa e porcelanas, além de uma das melhores coleções de pintura e escultura ocidentais no mundo. Para quem ama arte, dá para passar horas vendo as obras expostas (não é muito a nossa a praia rs).
A Galeria Nacional de Arte compreende dois prédios, conectados por um sistema de passagens subterrâneas. O "prédio Oeste" (West Building), de 1937, é o mais antigo em estilo neoclássico e em forma de "H" e abriga as coleções de arte mais antigas. O hall central foi inspirado no Panteon de Roma. O "prédio Leste" (East Building) é o mais moderno e apresenta um design triangular, composto por dois prédios triangulares, sendo o prédio menor voltado para a área de estudos.
Lembrando que nesta época de outono os museus fecham às 17h. Esses foram os museus que conseguimos visitar no dia que chegamos. Em breve contarei do nosso tour pelos pontos turísticos que fizemos no segundo dia.

sábado, 21 de maio de 2016

Chegando em Washington, D.C.

Washington, D.C. é a capital dos Estados Unidos, e D.C. é a abreviatura de Distrito de Colúmbia, onde a cidade está localizada. Washington e o Distrito de Columbia são coexistentes entre si, governados por um único governo municipal e, por isto mesmo, podem ser considerados como uma mesma entidade administrativa. A população é de aproximadamente 600 mil habitantes e é a 24º cidade mais populosa do país.
Uma curiosidade é que a cidade impõe limites de altura para os edifícios construídos dentro do Distrito. Estas limitações foram impostas no início do século XX, com o aparecimento dos arranha-céus, para impedir com que qualquer edifício construído na cidade ultrapassasse em altura os monumentos da National Mall, com o objetivo de preservar a grandiosidade destes monumentos. Como conseqüência, Washington possui um dos céus mais limpos e abertos do país.
Chegamos à cidade pelo Aeroporto Internacional de Dulles num voo de aproximadamente 2 horas da United Airlines, vindo de Orlando. O aeroporto é um pouco afastado do Centro e, após pesquisar preços de táxis e translados, nossa opção foi pegar o ônibus 5A do próprio aeroporto, por 5 dólares, com um ponto na área do desembarque, e que leva até a linha de metrô mais próxima, a linha cinza, que por coincidência tinha uma estação próxima ao nosso hotel, sem precisar fazer baldeação. O trajeto até o hotel levou cerca de 1 hora.

O metrô da cidade é excelente, com diversas linhas, muito bem sinalizado, e a passagem é proporcional à distância e o valor só é computado na saída, variando entre 1 a 3 dólares, o trecho. Na máquina da Estação você carrega o cartão com o valor que quiser e depois pode ir recarregando. Para quem está com malas, há elevadores.

Para hospedagem, a melhor localização na minha opinião é no Centro, perto dos pontos turísticos e do metrô. Porém vale lembrar que é uma área mais vazia, principalmente nos fins de semana. Reservamos o Comfort Inn Downtown DC pelo Booking por duas noites. O hotel possui wi-fi grátis, café-da-manhã e academia inclusos, e serviço de lavanderia pago à parte. A diária ficou em torno de 140 dólares e acho que foi um bom custo-benefício já que Washington é uma cidade bastante cara.
Foto retirada do Booking
O quarto era muito bom: cama confortável, limpo e bem escuro. Possui TV, ar condicionado, cofre, frigobar, cafeteira e secador.
O café-da-manhã era simples, mas nos atendeu perfeitamente. Leite, café, suco, iogurte, cereais, waffles, pães e frutas compunham o buffet.
Foto retirada do Booking
Foto retirada do Booking
O único ponto negativo do hotel, na minha opinião, é que ele não é tão próximo da estação de metrô, ficando a umas quatro quadras de distância, e na cidade as quadras são bem grandes. Entretanto, pelo que percebemos depois, tudo na cidade é bem distante e espaçoso. Mesmo assim recomendo.

Chegamos por volta do meio-dia, fizemos check-in, almoçamos numa lanchonete na rua do hotel mesmo e seguimos de metrô para o National Mall, uma área de museus sobre que contarei no próximo post!!!

domingo, 15 de maio de 2016

Orlando: as atrações além dos parques

Nos últimos anos, a cidade de Orlando tem investido em diversas atrações fora dos Parques. E para uma segunda visita, ou para descansar um pouco dos parques, acho que vale à pena reservar algumas horinhas para visitá-los.

I-DRIVE 360 é um novo centro de entretenimento que fica localizado na International Drive, umas das principais ruas da cidade. Fazem parte do complexo: a Orlando Eye, uma enorme roda-gigante com mais 120 metros de altura, donde se tem uma vista panorâmica da cidade; o famoso museu de cera Madame Tussauds, com esculturas de personagens conhecidos; o Sea Life Aquarium, um aquário com túneis que passam debaixo d’àgua, e diversos restaurantes e lanchonetes. O ingresso combinado para as três atrações tem desconto.
Disney Springs (antigo Downtown Disney) é outra grande área de entretenimento da Disney, com um mega estacionamento gratuito. O espaço é uma grande praça de restaurantes, bares e lojas, construída ao redor de um lago. 
Entre os restaurantes mais conhecidos dessa área está o T-rex, que é propriedade da Disney e decorado com o tema de Dinossauros. É bom fazer reserva e os preços não são tão baratos: os pratos variam de 20 a 30 dólares. Outro também da Disney na região é o Rainforest Café, cujo tema é uma floresta tropical. Encontramos ainda o tradicional Planet Hollywood, além de muitos outros.
É lá também que fica o Cirque de Soleil, com o espetáculo La Nouba, que dizem ser bem legal. Outras opções de entretenimento são o passeio de balão e passeio no carro anfíbio pelo lago.
O City Walk é o centro de entretenimento da Universal Studios e fica antes da entrada dos Parques. O estacionamento nesta área custa 20 dólares. Lá ficam os conhecidos restaurantes Bubba Gump e Hard Rock Café, diversas salas de cinemas, show do Blue Man Group e muitas lojas.
No dia em que desembarcamos do cruzeiro, demos uma passada em Cocoa Beach, uma praia que fica próxima ao Porto Canaveral, há uma hora de Orlando. Nela há um Pier com restaurantes, banheiros, estacionamento e um calçadão. Um bom lugar para relaxar depois dos parques. Próximo à Orlando, ainda existem outras praias bem legais para se visitar.
Como podemos ver, o que não faltam são opções de passeios na cidade, seja nos parques ou fora deles. E ainda existem muitos outros programas que não citados acima que podem ser feitos na cidade.

Para ver os outros posts sobre Orlando e seus Parques, é só clicar abaixo:



domingo, 8 de maio de 2016

Orlando: Disney´s Epcot Center

O último parque da Disney e de Orlando foi o Epcot Centero segundo parque mais antigo do Complexo. Ele é divido em duas áreas: o Future World e o World Showcase. O Future World fica na entrada e é onde está a maioria dos brinquedos e o símbolo do Parque, a Spaceship Earth. O World Showcase é a área dos pavilhões dos países.
Neste parque conseguimos agendar o fast Pass para as atrações do Nemo e do Test Track.

Nosso primeiro brinquedo foi o The Seas with Nemo & Friends, que tínhamos FP. É um carrinho que vai passando por cenários do fundo do mar com os personagens do filme, é bem infantil. A parte legal é que após o passeio você pode observar vários aquários com diversos peixes, golfinhos, arraias, tartarugas etc.
Dali nós seguimos para o Mission Space, que é um simulador de uma viagem ao espaço. Existem duas opções de voo, o laranja, que é com sensações mais intensas e dizem que pode causar enjoos, e o verde, que é mais leve. É claro que o meu marido escolheu o mais intenso, e lá fomos nós para fila. Depois de ouvir tantas instruções negativas e assustadoras, quando eu vi a nave e o assento, achei melhor desistir por fobia de espaços apertados, rsrs. Na verdade cheguei a sentar na cabine e corri no último segundo antes da decolagem... Meu marido foi e disse que a sensação é realmente estranha e que não gostou!!! Acho que fiz uma boa escolha não ter arriscado rsrs!!! A fila foi de 30 minutos.
Com o Fast pass agendado fomos para o Test Track. Como o nome já indica, trata-se de carrinho que faz testes de velocidade, desempenho etc, com aceleração rápida e curvas acentuadas. É legal!!! Na saída, há vários jogos de carros para se divertir.
Depois fomos ao Spaceship Earth, que é a atração dentro do símbolo do parque. Um carrinho que vai passando por cenários que contam a história das inovações desde a idade da pedra até os dias de hoje. O legal deste brinquedo é que eles fazem uma historinha com as pessoas que estão no carrinho. A fila estava com 45 minutos e o brinquedo apresentou alguns problemas no trajeto. Acho que está precisando de reformas. Na saída vários games para interagir, estatística de visitantes por país e você ainda pode mandar o vídeo criado para o seu e-mail.
E o último brinquedo que fomos, já ao fim do dia, foi Soarin. Tentamos ir no período da manhã, mas a fila estava em duas horas. Então decidimos dar a volta pelos pavilhões e quando voltamos, já à tarde, a fila marcava uma hora e meia, e decidimos encarar. A atração é a mais legal do parque, em minha opinião, mas não justifica tanto tempo de fila. Ele é um simulador de voo que sobrevoa as paisagens da Califórnia. Esse brinquedo está fechado para reformas e reabrirá no verão de 2016 prometendo mais paisagens de todo o mundo e mais salas de exibição.
A região dos pavilhões fica na parte de trás do Parque e foi para lá que seguimos na hora do almoço. É uma área bastante famosa por seus restaurantes. No período que fomos, em novembro de 2015, estava rolando o Food and Wine Festival, que acontece anualmente de setembro a novembro. Trata-se de um Festival de Comida e Vinho com mais de 250 chefs, com vários quiosques de diversos países e regiões, inclusive o do Brasil, onde experimentamos o Escondidinho de carne. Cada barraca apresenta um pequeno cardápio de comidas e bebidas típicas, servidas em porções pequenas. No ano de 2016 o Food and Wine Festival acontecerá dos dias 14 de setembro a 14 de novembro!
Na área dos pavilhões ficam representados diversos países do mundo mostrando um pouquinho de cada um. Começando pelo lado esquerdo, temos na sequência o Canadá, Reino Unido, França, Marrocos, Japão, Estados Unidos, Itália, Alemanha, China, Noruega e por último o México.

Todos retratam ícones de suas cidades e paisagens locais, além de muitas lojinhas, pequenas apresentações e shows nas ruas e ótimos restaurantes com comidas típicas de cada lugar. Ainda não tive a oportunidade de conhecer nenhum restaurante nesta área, mas numa próxima visita certamente irei.
Vale destacar algumas atrações nos pavilhões. No Canadá você pode assistir a um filme de 18 minutos exibido em 360 graus, que mostra suas cidades, cultura e paisagens. Na França também é exibido um filme de 20 minutos contando um pouco sobre o país. Nos Estados Unidos acontece um show teatral de 30 minutos que utiliza figuras reais, em recriações de personalidades e eventos da história americana. No pavilhão da China tem o Reflections of China, que é um filme de 13 minutos, que explora toda a emoção do Circle-Vision 360°. E no México tem um passeio de barco: Gran Fiesta Tour Starring The Three Caballeros.

No final do dia acontece no Parque o Illuminations: Reflections of Earth, que é o show noturno de pirotecnia, lasers, fogos de artifício e fontes no World Showcase Lagoon. Acompanhado por efeitos de iluminação projetados em torno dos pavilhões, este premiado espetáculo retrata a história da Terra e do seu povo. Infelizmente, como era nosso último dia na cidade e ainda tínhamos algumas coisas para comprar, nós não assistimos!

Saímos do nosso último parque de Orlando no fim da tarde com um gostinho de quero mais e um aperto no coração já de saudade.
Aqui encerramos nossa passagem por Orlando, que foi maravilhosa, e seguimos nossa viagem de férias para o Norte do país, rumo à Washington D.C. Alguns parques ainda ficaram de fora desta viagem, mas não faltarão oportunidades para retornar neste lugar mágico e incrível. No próximo post ainda contarei das atrações de Orlando além dos Parques.

Se quiser ver os posts dos outros Parques visitados, é só clicar abaixo: