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sábado, 31 de outubro de 2015

Budapeste: Lado Peste

Reservamos um dia para conhecer o lado Peste, a área mais moderna e ocidental de cidade. Começamos caminhando até a Grande Sinagoga, a maior da Europa, já que nosso apartamento ficava bem próximo. Quando chegamos lá, ela estava fechada naquele dia (para visitas consultar os dias e horários disponíveis) e podemos observar somente por fora. Ela foi construída em meados do século XIX, em um estilo romântico.
A sinagoga é a maior e mais monumental da Europa, conseguindo comportar mais de três mil pessoas no seu interior, e é onde judeus de todo o mundo se reúnem regularmente. Além disso, a sinagoga constitui um marco histórico e monumental na cidade. Ela possui nove naves abobadadas decoradas com tijolos coloridos, azulejos e arabescos, e duas torres brilhantes, com cúpulas negras e douradas, que a tornam num edifício único no seu estilo. Todas as torres incorporam quatro relógios oitocentistas.
Seguimos de metrô para o Parlamento Húngaro, local onde se reúne a Assembleia Nacional da Hungria, e um dos edifícios legislativos mais antigos da Europa, localizado na Praça Kossuth Lajos, às margem do Danúbio. Ele é maior edifício da Hungria, e o segundo maior parlamento na Europa. Dali se tem a bela vista do Castelo de Buda.
Continuamos nossa caminhada passando pela ponte de metal com a escultura do primeiro ministro húngaro, executado na revolução de 23 de outubro, pela escultura de Ronald Reagen e praças até a Basílica de São Estevão, a maior igreja da cidade, com capacidade para 8.500 pessoas, em estilo neoclássico.
A Basílica é linda por dentro e estava tendo um casamento neste dia.
Pela Avenida Andrássy passamos em frente à Casa do Terror e Casa de Opera, onde pegamos o metrô até a Praça dos Heróis.
A Praça é uma das mais importantes da cidade, onde fica o Monumento do Milénio, com estátuas dos líderes das sete tribos magiares que fundaram a Hungria no século IX e outras personalidades da história húngara.
Ela é rodeada de importantes edifícios como o Museu de Belas Artes de Budapeste à esquerda e o Palácio da Arte à direita. A construção do memorial teve início quando se celebraram os mil anos do país (em 1896) e só terminou em 1929.

Por trás da Praça, fica o Parque Municipal Varosliget e Castelo de Vajdahunyad, uma grande área verde na parte urbana da cidade com diversas atrações.
Pegamos o metrô errado e fomos parar numa Feira de Natal super fofa, onde também tinha uma roda gigante montada.
Pegamos novamente o metrô até o Mercado Central de Budapeste, que é o mercado mais antigo da cidade, com restaurantes, lojinhas de artesanato e souvenirs, além de legumes, frutas, carnes. O edifício foi projetado por Gustavo Eiffel, o mesmo arquiteto da Torre Eiffel de Paris. Mas quando chegamos tinha acabado de fechar, então só conhecemos por fora.
Caminhamos um pouco pelas margens do Danúbio, e vimos mais algumas pontes, ligando Peste a Buda. 
Em frente ao Mercado Central começa a famosa Rua Vac Utca recheada de comércio com muitos restaurantes, bares e lojas. Nesta rua aproveitamos para conhecer o Icebar Budapeste, um bar todo de gelo. A experiência foi legal, mas confesso que o frio não nos deixou ficar lá por muito tempo.

Terminamos os nossos dias em Budapeste apreciando a Ponte das Correntes com o Castelo de Buda ao fundo!!! A Cidade nos surpreendeu pela beleza de seus monumentos e merece uma visita pelo menos uma vez!!!
De Budapeste seguimos de trem para Viena, na Áustria, nosso última cidade dessa Eurotrip de 2014.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Budapeste: conhecendo o lado Buda

No nosso segundo dia na cidade fomos conhecer o lado Buda, localizada na margem direita do Rio Danúbio, lado ocidental, onde fica o Castelo de Buda. Ela é a porção ocidental da cidade, Ela representa cerca de um terço do território de Budapeste e é em grande parte coberta por florestas e colinas.
Suas atrações turísticas mais conhecidas são o Castelo de Buda, a Cidadela, a Igreja Matias e o Bastião dos Pescadores.

Pegamos o metrô que atravessa o Danúbio e saímos do outro lado em frente ao Parlamento Húngaro que fica do lado Peste. A vista é de tirar o fôlego, ficamos alguns minutos por ali tirando fotos e apreciando a paisagem.
Seguimos caminhando pelas margens do Rio até chegarmos a Ponte das Correntes, uma das mais lindas, que liga Buda a Peste. A ponte foi inaugurada em 1849 e possui 375m de extensão.
Próximo a ponte fica o funicular para subir ao Castelo. Para o nosso azar, neste dia ele estava em manutenção e a opção foi subir de ônibus, que nos deixou próximo a Rua da Igreja de São Mathias.
Igreja chama a atenção por sua arquitetura neogótica e seu telhado em forma de cone de cor laranja. A entrada é paga e foi algo em torno de 8 euros. Seu interior é bem bonito com paredes e vitrais trabalhados.
Saindo da Igreja fica o Bastião dos Pescadores, uma construção maravilhosa com sete torreões que comemoram as sete tribos que fundaram Hungria no ano 896, com uma das melhores vistas da cidade. Este lugar é muito gostoso, não dá vontade de ir embora!!!
A partir dali seguimos descendo pelas ruas Castelo de Buda, que na verdade é um conjunto de edificações que abrigam a Galeria Nacional Húngara e o Museu de História de Budapeste, além da Biblioteca Nacional, o Teatro de Dança Húngara e o Museu da História Militar. 
Já estava quase anoitecendo quando fomos almoçar num restaurante/café às margens do Danúbio, em Buda, que estava uma delícia, mas não recordo o nome, rs!!
E como nesta época escurece cedo, é claro que esperamos a noite chegar para ver a Ponte das Correntes e o Parlamento iluminados!!! Lindo demais, as fotos não retratam o real!!!