O Aquática foi
o primeiro e único parque aquático que conhecemos em Orlando.
Mesmo sendo nossa terceira visita à cidade, nunca tínhamos ido a um
parque aquático, pois nunca foi nossa prioridade. Decidimos ir desta vez para
conhecermos um, porque o ingresso ficava muito barato no combo com o Sea World
e o Busch Gardens, e também porque setembro é um mês muito quente!!! Então
juntamos vários motivos e a experiência foi super válida.
O
Parque faz parte do Complexo Sea World e possui algumas
atrações com animais marinhos também. Ele ficava bem ao lado do nosso hotel,
bem pertinho mesmo. Não é um parque dos maiores e nem novo, mas achei-o bem
conservado e bonito. O parque também tem estacionamento no valor de 5 dólares, e aluguel de armário para guardar os pertences, mas nos não utilizamos.
Ao
chegarmos seguimos até a piscina de ondas, que fica numa área
como se fosse uma praia, com areia, cadeiras e guarda-sóis.
Por ali deixamos nossos pertences.
Nessa
região ficam duas piscinas de ondas: a Cutback Cove e Big
Surf Shores. Essa última estava fechada para treinamento de
guarda-vidas. Elas são bem parecidas, sendo que uma tem ondas mais fortes, e de
tempos em tempos um alarme anuncia as ondas.
O
primeiro brinquedo que fomos foi o KareKare Curl, que fica ao lado
da piscina. É a mais nova atração do parque. Trata-se de
um tobogã em boia dupla, bem rápido e com
uma descida bem íngreme que te joga num paredão. Achei bem
radical.
Por
ali também ficam dois toboáguas mais tranquilos. O primeiro é
o Whanau Way, que possui quatro descidas de boias duplas com
percursos sinuosos, altura razoável, que caem numa mesma piscina.
O
outro, que fica bem ao lado, é bem parecido, Omaka Rocka, só que
com boia individual num percurso curvo que no meio do caminho força a mudança
de direção, fazendo com que a pessoa desça de costas. Um pouquinho menos leve
que o anterior.
O brinquedo mais radical do parque - e um dos mais famosos também - é o Ihu’s Breakaway Falls. São cápsulas individuais fechadas em que a pessoa entra e aguarda o chão repentinamente abrir-se aos seus pés, forçando uma queda praticamente livre a uma altura de 24 metros! Só meu marido se aventurou nessa loucura...
Almoçamos
no Banana Beach Cook Out, que oferece pizzas, massas e
saladas a uma média de 15 dólares por refeição.
Depois
do almoço fomos aos rios de correntezas, que são dois. O Roas
Rapids, que alterna correntezas rápidas e leves durante o trajeto com colete salva vidas.
E
o Loggerhead Lane, que é uma correnteza bem levinha, em boias
duplas, bem tranquilo, passando por aquários de peixes e pequenas
cachoeirinhas. Esse segundo é ideal para crianças pequenas.
O
último que fomos foi o Ray Raush, que também é uma atração
nova no parque. Uma boia para 4 pessoas que desce em alta velocidade
passando por túneis abertos e fechados e com um redemoinho ao final. Esse também é um pouquinho radical pro meu gosto, mas gostoso.
Também
tem uma área para crianças brincarem, a Walkabout
Waters, com escorregas, piscinas, baldes,
duchas etc.
Além
desses há outras atrações que não fomos. Dentre elas, destaco O Dolphin Plunge, que é conhecido por passar por dentro de um
aquário de golfinhos, mas que dizem que você não consegue ver nada devido a
velocidade. E há também o Taumata Racer, que são oito
toboáguas em que se desce de tapete e de bruços numa espécie de corrida para
ver quem chega primeiro à piscina.
Nós
não ficamos muito tempo no parque, pois estávamos com um bebê, e por isso que
não conseguimos ir a muitas atrações. Mas achei que valeu o passeio e acho
legal incluir pelo menos um parque aquático quando visitar Orlando.
Abaixo outros posts desta viagem e outros relacionados:
Miami 2019: Wynwood e Miami Beach
Orlando 2019 e o hotel escolhido
Orlando 2019: Disney´s Magic Kingdom e Animal Kingdom
Orlando 2019: Sea World
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Para ver os outros posts sobre Orlando e seus Parques na viagem que fizemos em 2015, é só clicar abaixo:
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