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sábado, 25 de julho de 2015

Primeira parada: Amsterdã

A primeira cidade da nossa segunda Eurotrip em 2014 foi Amsterdã, na Holanda. Desembarcamos no Aeroporto Schiphol num voo da KLM direto do Rio de Janeiro e decidimos fazer o trajeto para o hotel de trem, já que tínhamos lido que era super tranquilo e fácil. Compramos os tickets numa bilheteria no próprio aeroporto e lá pegamos o trem até a Central Station, no Centro da cidade.
Saindo da estação, logo em frente, ficam os pontos dos bondes elétricos, onde pegamos o de número 2 para ir para o nosso hotel. Compramos o passe de 48h dos bondes, para podemos andar livremente por todas as linhas. Uma observação quanto ao transporte, é que ninguém pede para ver o seu ticket. Tudo muito civilizado!!!

Ficamos hospedados no bairro dos museus, no Hotel City Garden, por 4 noites. O hotel é bem localizado, não é tão próximo do Centro, mas fica em uma das ruas que dá acesso ao Voldenpark e perto da Praça dos Museus, com fácil acesso ao transporte público. A reserva foi feita pelo Booking.

O hotel é simples, mas achei que foi um bom custo-benefício, contando que ele tem elevador, os funcionários foram bem atenciosos e a diária inclui um variado café da manhã e internet grátis.
Foto retirada do Booking
Foto retirada do site do hotel
Foto retirada do site do hotel
O quarto e o banheiro não são muito grandes, mas era tudo limpinho com TV, cofre, secador de cabelo e água quente.
Foto retirada do Booking
Foto retirada do Booking
Como já comentei no post anterior, fomos no mês de novembro, estava bem frio, temperatura em torno de 10º, e ainda pegamos um dia de chuva, mas nada que atrapalhasse a viagem. Na verdade, sempre quando chove, ajustamos o roteiro inicial e tentamos visitar nestes dias as atrações fechadas, como museus.

Amsterdã é a capital e a maior cidade da Holanda com uma população de aproximadamente 800 mil habitantes. Ela é conhecida pelos seus canais, bicicletas, museus, coffeshops e pelo famoso bairro da luz vermelha. 

A cidade é super charmosa e muito agradável, seus canais, pontes e fachadas de casas geminadas formam uma bela paisagem. É muito gostoso caminhar por suas ruas admirando o cenário, mas atenção para não ser atropelado por uma bicicleta, kkkk!!
 

O idioma oficial é o holandês, mas uma das coisas que nos impressionou bastante foi que todas as pessoas com quem conversamos ou pedimos informações entendem e falam o inglês muito bem, o que não aconteceu nas outras cidades que visitamos nesta mesma viagem.

 chegamos e fomos direto para a Het Museumplein (Praça do Museus), onde ficam as famosas letras IAMSTERDAM. O local estava lotado, e as letras pareciam um puleiro de tanta gente pendurada, rsrs! Talvez porque era um fim de tarde de um domingo ensolarado.
Uma dica é ir durante a semana, pois nos fins de semana as letras ficam cheias. Acabamos voltando outros dias e conseguindo fotos bem melhores, rs!
Nesta praça, encontramos vários museus como o Van Gogh, que dizem ser muito bom, o Rijksmuseum, de arte holandesa, o Museu Stedelijk, de arte moderna e contemporânea e a Casa de Ópera.
Ali também tem uns quiosques que vendem uns sanduíches muito gostosos e o famoso doce holandês, o stroopwafel, que é um biscoito formado por duas finas partes de massa redondas, unidas por uma calda, tipo caramelo, experimentei e achei bom, mas nada de extraordinário.

No próximo post, contarei sobre nosso segundo dia na cidade.

domingo, 19 de julho de 2015

Férias 2014 na Europa: Amsterdã, Bruxelas, Berlim, Praga, Budapeste e Viena

Nas nossas últimas férias do ano de 2014, decidimos realizar nossa segunda viagem pela Europa. Como já tínhamos conhecido as principais cidades europeias na primeira viagem ao continente em 2011, desta vez optamos por ir até o Leste Europeu e agregar também Amsterdã, que ficou de fora do último roteiro e queríamos muito conhecer.

O planejamento ficou assim: chegaríamos por Amsterdã na Holanda, já que tinha voo direto e noturno do Rio de Janeiro, ficamos 4 noites na cidade (incluindo uma day-trip a Bruxelas). De lá, partimos para Berlim na Alemanha, de avião (incluso no ticket de ida), também 4 noites. Depois Praga (República Checa), Budapeste (Hungria) e Viena (Áustria), ficando 3 noites em cada. Essas 3 últimas todas de trem, e por fim retornando ao Rio também num voo noturno, com uma escala em Paris. Me arrependi demais de não ter ficado uns dias em Paris, aproveitando a escala, fica para próxima.
Voamos de KLM na ida e Air France na volta. Todos os voos foram muito tranquilos e o serviço muito bom, principalmente da Air France, que para mim é a melhor das companhias que já voei. As passagens de avião compramos sempre numa agência.

Os bilhetes de trem foram todas compradas na Estação da própria cidade de origem no dia em que chegávamos. Não tivemos nenhum problema, escolhíamos o horário e o dia e comprávamos o próximo trem na bilheteria do local.

Para viagens internacionais, calculamos uma média de gastos diários de 80 euros por pessoa para comida, transportes e passeios, sem contar com as compras. Nesta viagem, esta conta foi até mais do que suficiente.

Dos seis destinos do roteiro, duas possuem moeda diferente do euro. Em Praga, utiliza-se a coroa checa e em Budapeste, o florin. A melhor opção foi levar euros e trocar lá pela moeda local, somente o necessário. Chegando lá, vimos que a maioria dos lugares aceita o euro, e é bom verificar se a conversão é ou não favorável. Por incrível que pareça, na maioria dos lugares valeu a pena pagar em euro mesmo.

Todas as hospedagens foram reservadas pelo Booking, citarei os nomes e se indico nos próximos posts.

Quanto ao clima, fomos no mês de novembro, final do outono com temperaturas variando entre 7° e 12°. No geral, pegamos tempo bom, com sol na maioria das cidades, mas bastante frio.

Foram quase 20 dias de viagem, conhecendo cidades fascinantes e super diferentes. Em breve, contarei sobre a nossa primeira parada que foi Amsterdã.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Bom Jardim e Nobres: Aquário Encantado e Lagoa das Araras

O último lugar que conhecemos quando estivemos em Cuiabá foi a Vila de Bom Jardim e Nobres, a 150 km da capital. Fomos até lá para fazer a flutuação no Aquário Encantado, no Recanto Ecológico Lagoa Azul.

Bom Jardim é uma cidade super pequenina e muito simples com um pequeno trecho da rua principal asfaltado e o restante estradinha de terra. No Centrinho, vimos algumas lojas de comércio, pousadas, agências de turismo e restaurantes.
O Recanto Ecológico fica em Nobres, mas a Agência onde reservamos e pagamos o passeio (como era feriado reservamos uns dias antes) se localiza em Bom Jardim. Por isso, primeiro é preciso ir até a agência pegar o voucher e depois seguir para o local onde é feita a flutuação. De um lugar ao outro, levamos menos de 10 minutos. O passeio custou R$60,00 por pessoa, incluindo a flutuação e a descida no Rio Salobra com guia.
Nosso passeio estava marcado para às 11h30. Assim que chegamos, colocamos o colete e seguimos num trator, apelidado de Fulequinho, rs, até o início de uma pequena trilha de uns 500 metros que leva ao Aquário. Se você não tiver câmera a prova d'água, eles alugam por R$50,00. Vale a pena, as fotos ficam lindas!
Aquário Encantado é uma piscina natural de águas transparentes com muitos peixes como pacus e piraputangas, onde podemos nadar. Ele tem aproximadamente 6 metros de profundidade. O lugar é muito lindo!!!
Depois de uns 30 minutos no aquário, saímos e pegamos uma outra trilha de 500 metros até chegar ao Rio Salobra, onde descemos flutuando, direcionados pela leve correnteza num percurso de 1.200 metros. Neste trajeto vimos poucos peixes, mas foi muito gostosa a sensação de ser levada pela correnteza.
De volta à base no Recanto Ecológico, decidimos almoçar no Restaurante de lá. O almoço é self-service com pouquíssimas opções e custou R$ 30,00 por pessoa, achei bem fraquinho, mas também já chegamos no final. O pagamento é feito somente em dinheiro.

No fim da tarde, fomos para a Lagoa das Araras, que fica perto do Centro de Bom Jardim. A entrada é paga e compramos na mesma agência do passeio anterior por R$15,00. Entra-se por uma loja de material de construção apresentando o voucher. Lá dentro, tem um estacionamento de carros e depois é só seguir por uma trilha de 5 minutinhos até a Lagoa.
A vista é espetacular!!!  São dois mirantes: o primeiro tem a visão completa da Lagoa, e o segundo é mais escondido, mas pode-se ver as araras um pouco mais de perto. O lugar é de contemplação, as araras ficam indo e vindo, sobrevoando o local. Também ouvimos muitas maritacas!!!
Termino aqui a série de posts sobre o nosso feriado no Mato Grosso. Todos os posts aqui, aqui e aqui. Deixo o agradecimento aos nossos amigos que nos receberam super bem e nos apresentaram lugares surpreendentes e paisagens lindíssimas!!!

domingo, 12 de julho de 2015

Pantanal Mato-grossense

O outro passeio que fizemos quando estivemos em Cuiabá foi para o Pantanal Mato-grossense, localizado no sudoeste de Mato Grosso. Em 2001, foi reconhecido como patrimônio natural da humanidade pela UNESCO.
A região possui uma diversidade de espécies apenas superada pela existente na Amazônia. Entre os vários animais do Pantanal, podemos encontrar o jacaré, cobra, capivara, araraúna, papagaio, tucano, tuiuiú, onça, macaco, etc.

Nossos amigos reservaram o passeio numa agência de Cuiabá pelo valor de R$190,00 por pessoa, incluindo o translado de ida e volta, o almoço sem bebidas e o passeio de barco pelo rio Claro.

No dia agendado, uma van nos pegou por volta de 7:30h da manhã em Cuiabá, para seguirmos para o nosso ponto base, o Hotel Pantanal Mato Grosso, na Rodovia Transpantaneira, a aproximadamente 180 km de distância, sendo os últimos 80 km em estrada de terra.
 
Antes de entrar na Rodovia, fizemos uma parada no Espaço do Turista, onde tinha lanchonete, banheiros e loja de lembrancinhas, em Poconé, cidade conhecida como Portal do Pantanal.
Logo em seguida, entramos na Transpantaneira, onde podemos apreciar algumas espécies de aves, jacarés e muita natureza. Bem na entrada, encontramos o portal e a casa do Zico, famoso jacaré da área.
Em todo o trajeto fizemos paradas para fotografar as paisagens e os animais. A estrada é toda de terra e bem ruim, e conta com mais de 100 pontes de madeira bem precárias.
Chegamos à Pousada por volta de meio-dia e o nosso passeio de barco estava agendado para as 15:30h. Assim que chegamos, fomos almoçar. O almoço é bem caseiro com arroz, feijão, algumas opções de carne e salada.

Após o almoço, depois de descansar um pouquinho, fomos fazer uma trilha, que leva o nome de Trilha da onça. Dizem que por ela, que entra a mata adentro, podemos encontrar onças. Fiquei com bastante medo, mas na verdade, não vimos a onça. Em compensação, encontramos com uns jacarés no caminho, já que a trilha beira o rio.
De volta a pousada, ficamos curtindo a piscina até a hora do passeio de barco.
O passeio de barco pelo Rio Claro é bem legal e é feito num barco com capacidade para umas 12 pessoas. O barqueiro vai alimentando várias aves que acompanham o barco ao longo do trajeto. Ele também faz uma encenação com o jacaré. O lugar é realmente lindo!
O passeio foi bem cansativo pelas estradas que são péssimas e pelo lugar que é bem longe. Mas valeu a pena conhecer um pouquinho dessa região tão rica, com tanta natureza e pouco modificada pelo homem ainda. Vimos paisagens e cenários lindíssimos!!!!